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Cecília Leite canta canções francesas nesta quarta, no Milazzo Contemporâneo

São Luís vai virar Paris. Dona de uma bela voz que se revela em interpretações marcantes e de uma impressionante presença de palco, a cantora e compositora Cecília Leite apresentará o show “Paris é uma Festa” nesta quarta-feira (22), às 20h, no Milazzo Contemporâneo (Península). Com jantar francês incluso, o show é uma oportunidade única para escutar lindas melodias cantadas no mais sonoro dos idiomas. Informações e reservas: 98 99110 6660.

No show, Cecília Leite traz a sonoridade e o charme da capital da França ao público da cidade de São Luís, a única capital brasileira fundada por franceses, por meio de uma emocionante viagem musical à Paris. “Não importa se você entende francês ou não, o certo é que existe algo de universal e apaixonante nas clássicas canções francesas”, afirma Cecília Leite. A cantora maranhense tem recebido aplausos no Brasil e fora do país, do público, da crítica e de artistas respeitados, pela qualidade musical do seu trabalho, escolha do repertório e por uma expressividade vocal única, atributos que a fazem uma artista sem fronteiras.

Repertório – No repertório, as mais belas canções francesas de compositores e cantores como Edith Piaf, Charles Aznavour, Jacques Brel, Henri Salvador, Joe Dassin, entre outros. No show, assim como nas apresentações da cantora em Paris e no Rio de Janeiro, os clássicos franceses ganham elegantes arranjos em linguagem jazzística, conferindo um tom leve e contemporâneo ao repertório. “Vai ser um show alegre e divertido, sem abrir mão da emoção e do romantismo próprios dessas canções”, conclui Cecília.

Músicos – Em “Paris é uma festa”, Cecília Leite será acompanhada pelos instrumentistas Jayr Torres (guitarra, baixo e direção musical), Marcelo Rabelo (teclado), Andrezinho (acordeon) e Darc Brandão (percuteria). O nome do show faz alusão ao livro homônimo de Ernest Hemigway, que traz o glamour das memórias parisienses do escritor. “Paris é uma festa” será apresentado no Milazzo Contemporâneo, na Península, numa noite francesa com direito a jantar especial, assinado pelos maestros da gastronomia do restaurante.

Câmara Municipal de São Luís debate Projeto de Lei de Zoneamento

Parlamentares da Câmara Municipal reuniram na tarde desta quarta-feira (16) para audiência pública centrada na discussão do Projeto de Lei de Zoneamento, Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo Urbano e Rural de São Luís. O evento, que contou com presenças de autoridades, especialistas, e membros da comunidade, foi pautado no tema ‘Discussão da importância da Lei para o desenvolvimento e ordenamento do município’. A audiência pública é resultado de proposição do Coletivo Nós (PT).

O debate mostrou relevância em destacar a legislação de zoneamento e suas implicações para o crescimento urbano de São Luís. O debate sobre as diretrizes propostas no Projeto de Lei refletiu as necessidades atuais da cidade e perspectivas de futuro em termos de infraestrutura, habitação, mobilidade e preservação ambiental. Além de outros assuntos referentes ao documento, foi discutida a situação da região do Porto Grande, Cajueiro, Mãe Chica, Camboa dos Frades e Tain, que representam uma área de nove quilômetros quadrados e onde há forte ação de atividade industrial. Os debates ressaltaram o impacto destas ações para as comunidades dessas áreas e entorno.

A audiência contou com a participação dos vereadores Enir Ribeiro (Coletivo Nós) e Jearlyson Moreira. Compuseram a mesa, além da superintendente de Planejamento Urbano e Rural, Joseane Moraes Anchieta, que representou a presidente do Instituto da Cidade, Pesquisa e Planejamento Urbano e Rural da Cidade (INCID) e o advogado e integrante do Movimento em Defesa da Ilha, José Guilherme Zagallo.

Durante a audiência, diversos pontos foram abordados, desde a delimitação das áreas residenciais e comerciais até a preservação de espaços verdes e históricos. O debate em torno do Projeto de Lei de Zoneamento também envolveu a análise dos impactos sociais e econômicos das medidas propostas. Questões como a acessibilidade aos serviços públicos, a valorização imobiliária e a promoção da inclusão social foram debatidas de forma ampla e aprofundada.

A participação ativa dos vereadores mostrou o interesse e preocupação com o desenvolvimento sustentável, ordenamento da capital e o bem-estar dos ludovicenses. O co-vereador do Coletivo Nós, Enir Ribeiro, destacou que “o projeto é amplo e em uma audiência seria impossível apresentar todas as propostas e definir diretrizes”. Ele fez uma larga explanação sobre as condições das áreas rurais onde há presença das grandes indústrias e pontuou as consequência negativas para a população destas áreas.

O co-vereador do Coletivo Nós, Jhonatan Soares, fez questionamentos à representante do INCID e pontuou a importância da discussão. “Este debate fortalece os princípios democráticos e a transparência na gestão municipal. O engajamento da sociedade civil no processo de elaboração e revisão das políticas urbanas também contribui para a construção de uma cidade mais justa, equitativa e sustentável”, avaliou.

Representantes das comunidades locais destacaram a importância de garantir que a Lei de Zoneamento leve em consideração as necessidades e preocupações dos moradores de bairros específicos. Eles enfatizaram a necessidade de proteger áreas residenciais de projetos que possam afetar negativamente o ambiente e a qualidade de vida dos habitantes.

Também foi debatido sobre como a nova legislação poderia impulsionar o crescimento econômico da cidade, promovendo investimentos em áreas comerciais e industriais. “É preciso que haja equilíbrio entre o desenvolvimento urbano e a preservação ambiental, para termos uma cidade mais sustentável e inclusiva para todos os cidadãos”, frisou Enir Ribeiro.

A superintendente de Planejamento Urbano e Rural, Joseane Moraes Anchieta, enfatizou o papel da Lei de Zoneamento como ferramenta para ordenar o crescimento urbano e garantir um planejamento urbano mais eficiente e equitativo. “A gestão tem feito esforços para promover a participação pública no processo de elaboração da legislação e garantir que ela reflita as necessidades e aspirações da comunidade como um todo. É um projeto que agrega diversas vertentes e que precisamos debater com a participação de todos”, ressaltou.

Membros da sociedade civil também tiveram momento de fala e expressaram suas preocupações e sugestões para melhorar a Lei de Zoneamento, garantindo que ela promova um desenvolvimento urbano sustentável e inclusivo. “É importante a promoção desta política que incentive a preservação do patrimônio da cidade, bem como a promoção da acessibilidade e mobilidade urbana e considere as populações que vivem nestas áreas. De outra forma não teremos um documento que agregue à coletividade”, ressaltou o advogado e integrante do Movimento em Defesa da Ilha, José Guilherme Zagallo.

Ao final da audiência, as contribuições e sugestões apresentadas foram consideradas para aprimoramento do Projeto de Lei de Zoneamento de São Luís, demonstrando a disposição das autoridades locais com o diálogo e a participação cidadã na construção do futuro da cidade.

Atualização

Os vereadores defenderam que a Lei de Zoneamento precisa de atualização urgente. A lei em vigor, Lei Municipal nº 3.253/92, passa de três décadas e não atende mais à realidade da cidade que hoje ultrapassa 1 milhão de habitantes, distribuídos em mais 300 bairros. Com a atualização da legislação ficam aprovados novos parâmetros para os perímetros urbano e rural.

Entre os objetivos da nova lei estão orientar e fomentar o desenvolvimento urbano de forma racional e integral; minimizar os conflitos residenciais, sociais e econômicos. Além de preconizar o aproveitamento do solo e assegurar a reserva necessária para a expansão disciplinada da cidade.

Lei de Zoneamento

A Lei de Zoneamento, Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo de São Luís organiza a cidade de acordo com as suas características, dividindo-a em zonas, e definindo, para cada uma delas, o tipo de ocupação (comercial ou residencial) e o tamanho de edifícios e residências. O zoneamento direciona o crescimento urbano visando uma utilização eficiente do espaço, proteção do meio ambiente e qualidade de vida para os cidadãos.

Corpus Christi volta a ser feriado no Maranhão

Na última quarta-feira, dia 15 de maio, o Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão (TJ-MA), publicou o Acórdão ID 5700116 em que, por unanimidade, reconhece a constitucionalidade do feriado de Corpus Christi no Maranhão.

A decisão foi proferida no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) proposta pela Federação do Comércio dos Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão (Fecomércio-MA) e outras entidades empresariais maranhenses contra a Lei nº 11.539/2021, que criou o feriado no âmbito do estado do Maranhão.

O julgamento do TJ/MA foi fundamentado em recentes decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), que reconhecem a competência dos estados e municípios para instituir feriados que preservem o patrimônio histórico-cultural, além da significação étnica e religiosa.  Com isso, o Tribunal considerou a importância da data para a fé católica e sua relevância histórica e cultural para o Maranhão.

A Fecomércio-MA, embora respeite a decisão do TJ-MA, mantém seu posicionamento de que a criação de feriados exige cautela, pois impacta diretamente a atividade econômica, os princípios da livre iniciativa e livre concorrência, além de afetar as relações trabalhistas.

Nesse sentido, a Fecomércio-MA, tempestivamente, embargou a decisão do TJ-MA para posterior interposição de recurso junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que a questão seja definitivamente resolvida.

Por fim, considerando o reconhecimento do feriado, a Federação orienta que o funcionamento do comércio no Maranhão no dia 30 de maio de 2024 deverá seguir as regras estabelecidas nas respectivas Convenções Coletivas para o trabalho em feriados.

Prefeita França do Macaquinho segue em alta no município de Santa Luzia


A prefeita França do Macaquinho (PP), está no último ano do segundo mandato e segue com altos índices de aprovação. Na última pesquisa  BMO, realizada entre os dias 9 e 10 de maio, a gestora aparece com 66,5% de aprovação. A pesquisa foi registrada no Justiça Eleitoral sob o número MA-05395/2024.

O reconhecimento da população, é fruto de um trabalho intenso e bem articulado da prefeita, que conta com o apoio da maioria dos vereadores e do governo do estado, além do deputado Júnior França, que desde assumiu o mandato na Assembleia, no ano passado, vem dando suporte às ações em Santa Luzia.

França do Macaquinho tem serviços prestados nos quatro cantos do município, incluindo a zona rural. Os altos índices de aprovação são favoráveis para garantir a vitória do sucessor, Wellington França, que também vem subindo nas pesquisas de intenção de voto. Com essa tendência, a vitória nas urnas não será difícil.

Transparência

A gestão da prefeita França do Macaquinho também tem outro motivo para comemorar. É que a prefeitura atingiu nota alta no quesito transparência, medido pelo Tribunal de Conta do Estado (TCE/MA). A avaliação dos portais de transparência foi de 9.11, com classificação A.


A gestora que ficou conhecida como ‘Prefeita Show’ vai escrevendo o nome na história política do município de Santa Luiza. É aguardar para conferir!

Justiça condena Município de São Luís a fiscalizar acessibilidade em calçadas

FOTO HORIZONTAL, COLORIDA, DE CALÇADA COM PISO TÁTIL AMARELO. À ESQUERDA, RECORTE DE PARTE DE PERNAS DE PESSOA CAMINHANDO COM BENGALA.

O Município de São Luís deverá fiscalizar o cumprimento da lei de muros e calçadas e da obrigação de providenciar acessibilidade nos imóveis das empresas Revemar Comércio de Automóveis e Utilitários e Intercar Comércio e Serviços, sob pena de pagar multa diária de R$ 1 mil ao Fundo Estadual de Direitos Difusos.

Segundo ação judicial movida por um advogado, as calçadas dos imóveis dessas empresas são “inacessíveis” e violam as leis municipais nº 4.590/2006, nº 6.292/2017, além das normas técnicas brasileiras (9050 e 16537).

Em Audiência de Conciliação realizada no dia 9 de junho de 2022, na Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, os réus Revemar Comércio de Automóveis e Utilitários e Intercar Comércio e Serviços firmaram acordo com o autor da ação, se comprometendo a adequar e tornar acessíveis as calçadas de seus imóveis.

LEGISLAÇÃO DE MUROS E CALÇADAS

Em sentença, o juiz Douglas de Melo Martins, titular da VIDC,  constatou que o Município de São Luís não cumpriu o seu poder-dever de polícia de aplicar a legislação de muros e calçadas, tendo em vista a ausência de acessibilidade na área externa dos empreendimentos dos réus.

Conforme os fundamentos da sentença, o Estatuto da Pessoa com Deficiência estabelece que “a acessibilidade é direito que garante à pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida viver de forma independente e exercer seus direitos de cidadania e de participação social.”

Além disso,  essa lei impõe que “a construção, a reforma, a ampliação ou a mudança de uso de edificações abertas ao público, de uso público ou privadas de uso coletivo deverão ser executadas de modo a serem acessíveis”.

NORMAS TÉCNICAS DE ACESSIBILIDADE

A sentença informa ainda que a Lei 10.098/2000, editou-se o Decreto nº 5.296 de 2/12/2004, assegurando  que a concepção e a implantação dos projetos de arquitetura e urbanismo devem “atender aos princípios do desenho universal”, que têm como referências básicas as normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Devem ser observadas, pelas empresas, as normas técnicas 9050 e 16537 da ABNT que estabelecem  parâmetros a serem observados pelos proprietários ou ocupantes de imóveis no que diz respeito à acessibilidade no acesso à edificações, móveis, espaços e equipamentos urbanos.

“O legislador municipal, atento à necessidade de garantia de acessibilidade nas calçadas e de manutenção de espaços livres para deslocamento de pedestres, previu na Lei Municipal nº 6.292/2017 a obrigação de instalação de piso podotátil e largura mínima destinada ao passeio de 1,20m”, diz o texto da sentença.

Projeto Ler é Viver terá ações nas comunidades Coqueiro e Pedrinhas nesta sexta (17) e segunda (20)

O Projeto Ler é Viver, realizado pela Sociedade de Amigos das Bibliotecas do Maranhão (SAB/MA), promove oficina de formação e programação especial neste mês de maio. As atividades desta sexta (17) e segunda-feira (20), nas comunidades Coqueiro e Vila Cabral Miranda, em Pedrinhas, zona rural de São Luís, marcam o mês em celebração às mamães, que também serão a temática principal de todas as atividades.

Nesta sexta-feira (17), às 8h30, será realizada a oficina “Leitura e Autoestima”, com a assistente social Edna Matos, na UEB Hortência Pinho (Coqueiro). “A oficina tem uma proposta de discutir, com base num referencial teórico, a importância da leitura para a formação da autoestima, buscando refletir sobre o seu descobrir, o que ela é, como a presença ou ausência dela faz uma diferença tão grande na vida das pessoas, como se manifesta de forma saudável, e, especialmente, trabalhar a literatura infantil para despertá-la na criança e no jovem”, ressaltou Edna Matos.

Também nesta sexta-feira (17) haverá a programação “Leitura é o amor de mãe”, na UEB Arthur Azevedo (Vila Cabral Miranda/Pedrinhas), a partir das 14h.

Na segunda-feira (20), a programação “Leitura é o amor de mãe” movimenta a UEB Hortência Pinho (Coqueiro), a partir das 8h45. No roteiro de atividades, Contação de História, Oficina de Leitura, Oficina de Criação Literária, Dramatização, Exposição de livros com o rico acervo do Carro Biblioteca da SAB.

O Ler é Viver abrange as comunidades de Pedrinhas, Vila Maruaí e Coqueiro, na zona rural de São Luís, tem apoio do Instituto Alcoa e parceria da Secretaria de Educação de São Luís (Semed). Ao todo, a iniciativa beneficia público de 4 mil pessoas, a maioria alunos e professores de cinco escolas da rede municipal de ensino das áreas de abrangência.

SERVIÇO

O que: Oficina “Leitura e Autoestima”, com a assistente social Edna Matos

Quando: Nesta sexta-feira (17/05), às 8h30

Onde: Na UEB Hortência Pinho (Coqueiro)

O que: Programação “Leitura é o amor de mãe”

Onde: Na UEB Arthur Azevedo (Vila Cabral Miranda/Pedrinhas)

Quando: Nesta sexta-feira (17/05), a partir das 14h

O que: Programação “Leitura é o amor de mãe”

Onde: Na UEB Hortência Pinho (Coqueiro)

Quando: Nesta segunda-feira (20/05), a partir das 8h45

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